O juiz Antônio Eugênio, da 1ª Vara Mista de Itaporanga, condenou o réu Rogério da Silva Pereira, de 33 anos, a uma pena de dois anos de reclusão por profanar a sepultura onde estão guardados os restos mortais do monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, popularmente conhecido como Padre Zé. O caso aconteceu no dia 3 de junho de 2021.
O homem gravou um vídeo desrespeitando o túmulo do benfeitor. Nas imagens (veja abaixo) ele aparece deitado em cima do sepulcro dizendo que o referido padre só “soube levar chifre e pedir dinheiro”. Rogério, em forma sarcástica, também colocou dinheiro no gazofilácio que é posto para arrecadar doações de fiéis, com a finalidade de ridicularizá-lo.
Após o ocorrido, a Promotoria de Justiça Cumulativa do município apresentou denúncia penal contra o homem, que na ocasião estava respondendo por homicídio e tráfico de drogas, porém encontrava-se em regime semiaberto. No documento, o Ministério Público pediu obrigação de reparação pelos danos morais coletivos causados e pagamento de multa no valor de R$ 40 mil.
Diante dos fatos apresentados, o magistrado entendeu que houve crime no caso e considerou de grave reprovação, tendo em vista que foi praticado em virtude de túmulo de autoridade religiosa de reconhecido serviços prestados para população local e região.
Dessa forma, Antônio Eugênio fixou a pena de prisão e 185 dias-multa, à base de 1/30 do salário-mínimo vigente à época do fato, em face da situação econômica do réu.
O juiz Antônio Eugênio, da 1ª Vara Mista de Itaporanga, condenou o réu Rogério da Silva Pereira, de 33 anos, a uma pena de dois anos de reclusão por profanar a sepultura onde estão guardados os restos mortais do monsenhor José Sinfrônio de Assis Filho, popularmente conhecido como Padre Zé. O caso aconteceu no dia 3 de junho de 2021.
O homem gravou um vídeo desrespeitando o túmulo do benfeitor. Nas imagens (veja abaixo) ele aparece deitado em cima do sepulcro dizendo que o referido padre só “soube levar chifre e pedir dinheiro”. Rogério, em forma sarcástica, também colocou dinheiro no gazofilácio que é posto para arrecadar doações de fiéis, com a finalidade de ridicularizá-lo.
Após o ocorrido, a Promotoria de Justiça Cumulativa do município apresentou denúncia penal contra o homem, que na ocasião estava respondendo por homicídio e tráfico de drogas, porém encontrava-se em regime semiaberto. No documento, o Ministério Público pediu obrigação de reparação pelos danos morais coletivos causados e pagamento de multa no valor de R$ 40 mil.
Diante dos fatos apresentados, o magistrado entendeu que houve crime no caso e considerou de grave reprovação, tendo em vista que foi praticado em virtude de túmulo de autoridade religiosa de reconhecido serviços prestados para população local e região.
Dessa forma, Antônio Eugênio fixou a pena de prisão e 185 dias-multa, à base de 1/30 do salário-mínimo vigente à época do fato, em face da situação econômica do réu.
No mês de Julho de 2021, o condenado foi preso com droga e arma dentro de carro. A prisão foi efetuada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) no município de Pocinhos, no agreste paraibano.
De acordo com a PRF, Rogério da Silva Pereira estava com outro homem no veículo com aproximadamente 1 kg de cocaína, revólver e 10 munições. A equipe policial realizava fiscalização na BR 230 quando visualizou o automóvel em atitudes suspeitas.
Após buscas no carro, os policiais encontraram a droga na mochila de um dos homens. A cocaína é avaliada em mais de R$ 40 mil. A equipe também percebeu que o documento de identificação que o passageiro apresentou era falso.
Ao consultar os sistemas de segurança, constatou que o indivíduo tinha mandado de prisão em aberto pelos crimes de homicídio e tráfico de drogas.
Fonte: Diamante Online